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Sacerdote de Umbanda, formado pelo Templo de Umbanda Caboclo Sete Flechas, Ogã formado pelo Templo de Umbanda Cacique Pena Branca, Sócio - Filiado ao Superior Órgão Internacional de Umbanda e dos Cultos Afro e Coordenador Regional do SOI em Amparo/SP

domingo, 24 de abril de 2016

Carta Magna de Umbanda

Caríssimos irmãos de fé,

A Umbanda, sendo uma religião de cultura afro e muito pouco conhecida e discriminada em diversos segmentos religiosos, necessita ser levada a conhecimento do próximo, mostrando-os nossos trabalhos, o que realmente fazemos ou deixamos de fazer; mostrar que, muito embora nossa liturgia, possuímos trabalhos de vital importância voltados à sociedade e ao nosso próximo.
Assim sendo, tendo por idealizador o Sacerdote de Umbanda, Pai Ortiz Belo, instituiu-se o projeto da Carta Magna de Umbanda, tendo por fundamento e objetivo levar ao conhecimento das pessoas que nos cercam a verdadeira função religiosa e social da Umbanda Sagrada.
Muitos me perguntam veementemente se o objetivo da Carta Magna de Umbanda é instituir um “Ritual Único” da Umbanda, o que respondo de forma negativa. Não tem-se o dever e objetivo de padronizar o ritual, isso porque seria uma afronta a liberdade de que cada cidadão tem por se expressar, tendo em vista as diversas interpretações e estudos que existem sobre a seara Umbandista, já que essa não encontra-se “codificada” ou calcada em livro religioso específico.
A Carta Magna vêm mostrar a sociedade e toda a população os principais objetivos da nossa religião, desmistificando mentiras e mostrando, com retidão, o que nós Umbandistas realizamos e praticamos.
Vale ainda constar que, devido o cunho social do projeto, conta com o apoio, além dos segmentos da Umbanda (Templos e Federações – SOI, SOUESP), mas também da equipe de Direitos Humanos da OAB.
Isso posto, mostra a grandiosidade do projeto e sua importância em nossa Religião. Há 108 anos que a umbanda foi fundada por Zélio Fernandino de Moraes e, durante esse lapso temporal até os dias de hoje, vimos lutando incessantemente para conquistar nosso espaço e mostrar quem somos.
Embora “laicidade” do Estado, é perceptível o preconceito que gira em torno de nossos cultos, justamente por falta de informação e “monopolização” da verdade religiosa. Assim, eis uma forma de começar a quebrar tabus e revelar verdades que são, paulatinamente, massacradas.
Faço um apelo a todos os Umbandistas que D I V U L G U É M esse projeto em suas casas. Só assim conseguiremos expandir e levar uma informação correta e verdadeira a todos de nossa sociedade brasileira.
Acessem o site: http://www.cartamagnadaumbanda.com.br , acessem o site e divulguem.
A Umbanda precisa de nós!
Saravá a Umbanda!
Pai Igor Luís de Camargo

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